Existe um Brasil que lê, pensa e constrói um país mais justo e plural. Esse Brasil é indígena, negro, periférico, LBGTQIA+ e possui diversos sotaques. É ciranda, jongo, carimbó. É o Brasil das bibliotecas comunitárias, dos movimentos sociais e culturais periféricos. É o Brasil que se movimenta e, silenciosamente, movimenta toda a estrutura de opressões históricas que precisam ser superadas.
Esse nosso país estará representado no Festival O Brasil que Lê, que a RNBC apresenta em novembro, com debates, poesia, arte e música celebrando a leitura e a literatura como direito humano. Serão 8 lives durante o mês, sempre às 19 horas, no Facebook e Youtube da RNBC.
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