Paulo Freire, nosso maior educador, é o nome mais lembrado na hora de batizar nossas bibliotecas. São três em São Luís do Maranhão, Salvador da Bahia e Nova Iguaçu no Estado do Rio de Janeiro. O motivo é o mesmo: o desejo de homenagear um dos maiores pensadores da educação no mundo. Somos todos Paulo Freire!

Na mineira cidade histórica de Sabará é possível ir a uma borracharia e a uma biblioteca ao mesmo tempo. É só chegar na Borrachalioteca, da rede Sou de Minas, Uai!

Em Nova Iguaçu, a literatura de cordel é destaque na Biblioteca Comunitária Jota Rodrigues, da Rede Baixada Literária, fundada pelo poeta e cordelista, referência do gênero na Baixada Fluminense.

Em Mauá, região metropolitana de São Paulo, o Centro Cultural Dona Leonor – CDDL,  da rede LiteraSampa,  tem biblioteca, vestibular comunitário, roda de samba e o bloco carnavalesco Pega o Lenço e Vai!

A Biblioteca Caminhos da Leitura, da rede LiteraSampa, funciona na antiga casa do coveiro no terreno do primeiro cemitério da cidade de São Paulo, patrimônio histórico localizado no bairro de Parelheiros.  

A primeira biblioteca em aldeia indígena no Estado do Rio de Janeiro integra a Mar de Leitores, rede de bibliotecas de Paraty. É a Biblioteca Comunitária Itaxí Mirim, do povo Guarani-Mbyá.

Duas das mais antigas bibliotecas comunitárias do país estão na RNBC, ambas com mais de 40 anos. A Biblioteca Comunitária Prof. Arlindo Correa da Silva, da rede Sou de Minas, Uai!, foi fundada em 1974 em Betim, região metropolitana de Belo Horizonte. O Espaço Cultural Nossa Biblioteca – ECNB está no Guamá, bairro de Belém do Pará, desde 1978 e integra a Amazônia Literária.